Idoso constipado: o que fazer?

Intestino preso, constipação intestinal ou prisão de ventre são nomes populares para a constipação ou obstipação, ou seja, dificuldades para evacuar, evacuação incompleta ou fezes petrificadas.

Primeiramente, em idosos com intestino preso, é recomendado aumentar a ingestão de fibras, beber mais água e fazer exercícios leves diariamente. Além disso, é importante evitar alimentos processados e açucarados, e considerar o uso de laxantes suaves sob supervisão médica. É importante consultar um profissional de saúde antes de tomar qualquer medicação.

As pessoas que sofrem com esse mal, podem chegar a ficar dias e até mesmo semanas sem ir ao banheiro. Além das dores e desconfortos no abdômen, a prisão de ventre pode causar vários outros danos ao organismo. A pessoa fica mais irritada e as toxinas das fezes que ficam retidas prejudicam o corpo.

Quando nos alimentamos, o alimento consumido passa pelo sistema digestivo, os nutrientes e água presentes nele são absorvidos pelo organismo e o resto vai para o intestino. Tudo aquilo que não é aproveitado forma o bolo fecal.

O próprio organismo elimina tudo que é tóxico, de forma natural, por meio das contrações musculares na parede intestinal.

Quando ocorre algum problema com esses movimentos, fica o acúmulo desses resíduos fecais no intestino, o organismo reabsorve o resto da água e acontece o endurecimento dos resíduos.

Sintomas

O sintoma mais importante é a falta regular de evacuação. O ser humano saudável evacua pelo menos uma vez por dia, podendo ficar até um dia ou outro sem, passando disso, já é um sinal de constipação intestinal.

É possível que a pessoa evacue todos os dias e ainda assim tenha o transtorno, porém, é considerado constipação intestinal, se a pessoa evacua menos de 3 vezes por semana.

Os principais sintomas de quem sofre com a prisão de ventre são fezes ressecadas e endurecidas, muito esforço para evacuar, sensação de inchaço e dor no abdome, evacuação incompleta, gazes, irritabilidade e distúrbios digestivos.

Estes e outros sintomas são um alerta para este problema que assola muitas pessoas desta faixa etária. Por isso, fique atento ao seu idoso familiar.

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